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Júnior Santos sofre fratura na tíbia; especialista fala sobre importância do seguro de vida

O atacante Júnior Santos, do Botafogo, corre risco de perder grande parte do restante da temporada de 2024. Diagnosticado com uma fratura na tíbia, lesão sofrida durante a vitória de seu time sobre o Internacional no último sábado (20) pelo Brasileirão, Júnior já é desfalque certo nos próximos jogos do torneio nacional. O Botafogo é o líder do Campeonato Brasileiro com 39 pontos e mantém vivo o sonho de ser campeão da Libertadores. Nas oitavas, enfrentará o Palmeiras e o jogador não atuará em nenhuma das duas partidas.


A lesão de Júnior Santos é a lembrança do quão arriscado é jogar futebol e reforça a importância de se haver a contratação de um seguro de vida que auxilie o profissional em momentos de dificuldade e afastamento do trabalho em função da lesão. Cláudio Klement Rodrigues, advogado especialista em direito desportivo, admite a necessidade da presença deste item no sistema jurídico de clubes e atletas. Além disso, ele destaca que, sua ausência, pode resultar em penalizações também em âmbitos judiciais.


"A Lei Pelé estabelece no artigo 45 que os clubes devem contratar seguros de vida e acidentes pessoais para seus jogadores. Isso não é um mero detalhe burocrático, mas um pilar de segurança. A falta desse seguro pode resultar em consequências devastadoras para o atleta e severas penalidades para o clube, incluindo multas e processos judiciais”.


Júnior Santos é o artilheiro do Botafogo em 2024. Ele marcou 18 gols em 41 jogos disputados.



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