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Botafogo vence o Atlético-MG em Final dramática e conquista a Libertadores

O Botafogo é o grande campeão da Libertadores da América 2024. Jogando no estádio Monumental de Nuñez, em Buenos Aires, o time carioca superou um roteiro dramático, jogou bem, venceu o Atlético-MG por 3 x 1 e conquistou a taça pela primeira vez na história. Luiz Henrique, Alex Telles e Júnior Santos marcaram os gols do título. Vargas anotou o único gol do Galo na partida. O clube mineiro, vice-campeão, inclusive, não jogará o torneio no próximo ano (não consegue mais vaga no Brasileirão).


O jogo começou maluco. Com 30 segundos, o volante Gregore, do Botafogo, deu uma entrada e atingiu a cabeça do volante Fausto Vera, do Atlético-MG. Expulso, deixou o time carioca com um a menos durante todo o jogo. Um roteiro impensável e que logo se transformou em drama, com o Galo começando melhor a Final e pressionando o Botafogo. Hulk era o que mais arriscava e, em duas oportunidades, obrigou o goleiro John a fazer boas defesas.


Porém, pouco a pouco, o Botafogo foi entrando no jogo. O técnico Arthur Jorge não mexeu no time e deixou a equipe com Marlon Freitas na marcação e os quatro jogadores ofensivos (Almada, Luiz Henrique, Savarino e Igor Jesus). Deu certo. Aos 34, Luiz Henrique fez grande jogada, entornou Lyanco e bateu forte, abrindo o placar. Aos 41, ele aproveitou bobeada de Éverson e Arana e sofreu pênalti. Alex Telles bateu e ampliou.


Insatisfeito e desesperado para reverter o placar, o técnico Gabriel Milito mudou o Atlético-MG. As entradas de Mariano e Vargas, dois cotados para saírem ao final de 2024, mudou o jogo. Com um minuto, o chileno descontou para o Galo, que controlou o Botafogo. Porém, faltava efetividade e paciência ao time mineiro. O Fogão queimava o tempo mas, ainda sim, corria riscos. Hulk e o próprio Vargas, por exemplo, tiveram chances de empatar.


Nos acréscimos, porém, veio o alívio. O último lance da Libertadores de 2024 foi um gol. Aos 52, Júnior Santos prendeu a bola na linha de fundo e conseguiu passar pela defesa do Atlético-MG. Com um toque, ele bateu Éverson e garantiu a taça: 3 x 1 e explosão carioca em Buenos Aires.



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